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Manchete: Falta de integração nas políticas brasileiras coloca SUS em risco

Um estudo recente do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP) revelou uma preocupante desconexão entre as políticas públicas brasileiras voltadas para o clima e a saúde. Essa falta de integração pode intensificar os efeitos de eventos climáticos extremos, como inundações, ondas de calor e secas, sobrecarregando o Sistema Único de Saúde (SUS) e aumentando a incidência de diversas doenças.

O relatório, divulgado em 4 de fevereiro de 2025, faz parte de uma pesquisa internacional que abrange seis países: Brasil, Alemanha, Estados Unidos, Quênia, Reino Unido e Caribe. Coordenado pelo Center for Climate Change Communication da George Mason University (EUA) e financiado pela Wellcome Trust, o estudo destaca os riscos associados à falta de sinergia entre as políticas climáticas e de saúde.

Os pesquisadores apontam que as mudanças climáticas estão causando danos profundos e crescentes à saúde humana. Eventos extremos recentes, como a seca histórica na Amazônia e as enchentes no Rio Grande do Sul, exemplificam os riscos que o clima impõe à população.

Entre os impactos na saúde, o estudo cita o aumento de doenças como enteroviroses, hepatites e leptospirose, além da expansão de arboviroses — como dengue, malária, zika e chikungunya — para regiões anteriormente consideradas de baixo risco, como o Sul do Brasil. Além disso, o estresse térmico e a poluição do ar, resultantes da queima de combustíveis fósseis, estão associados a doenças cardíacas, respiratórias e neurológicas, como acidente vascular cerebral (AVC) e Alzheimer.

A pesquisa envolveu a análise de dados públicos e entrevistas com 33 representantes do governo, da academia e de organizações da sociedade civil no Brasil. Os resultados indicam a necessidade urgente de integrar as políticas de clima e saúde para mitigar os efeitos adversos das mudanças climáticas na saúde pública e garantir a resiliência do SUS diante desses desafios emergentes.

 

Veja o conteúdo em:

https://www.instagram.com/reel/DGBQQgcIPSr/

 

Texto escrito por: Michel Gejima

Um estudo do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo revela que as políticas públicas brasileiras para o clima e a saúde estão desconectadas. Essa falta de integração pode agravar os efeitos de eventos climáticos extremos, como inundações, ondas de calor e secas, sobrecarregando o Sistema Único de Saúde (SUS).

Crise climática ameaça a saúde pública

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